você sabe o seu perfil de

Autossabotagem? Cuidado!

Com o passar do tempo, a nossa vida vai mudando. Nossos objetivos são diversos assim como nossos sonhos.

Mas as motivações que nos impulsionam a agir em direção ao que queremos é o que nos faz sair do estado de inércia.

Mas o problema é que muitas vezes arrumamos empecilhos para agir de determinada forma que nos levaria a realizar os sonhos. Essa prática também é conhecida como autossabotagem. 

A coach e analista comportamental Sabrina Alves define a autossabotagem como “histórinhas que a pessoa conta pra ela mesma, buscando anesteziar a consciência, justificando a não concretização das coisas que deseja ou sonha”. 

Por se tratar de um comportamento que muitas vezes não nos damos conta, os motivos que servem de gatilhos são vários. Dentre eles, a distorção da autoimagem, o pensamento de não se considerar importante e nem merecedor de algo ou de achar que a situação será diferente do esperado.

No entanto, independente do motivos que nos levam a autossabotagem, é importante estar alerta a essa prática pois ela pode interferir na autoestima de forma direta.

Se a autossabotagem estiver muito alta, a autoestima normalmente está baixa e há uma distorção da autoimagem, que pode fazer a pessoa se prender num ciclo de autopunição por não se sentir merecedora de algo bom ou melhor do que está passando, diminuindo drasticamente a qualidade de vida.

Veja abaixo os sintomas da autossabotagem… 

Sintomas da autossabotagem

A autossabotagem se manifesta em comportamentos contrários a um objetivo. Imagine que você quer muito entrar na faculdade, estuda muito para o vestibular e ao ser aprovado não vai realizar o sonho, alegando situações diversas como impecilho para que isso aconteça.

Veja a seguir outras práticas comuns da autossabotagem:

  • Criar situações para algo que quer muito não dar certo;
  • Desistir de uma conquista almejada;
  • Sentir medo excessivo de falhar ou se frustrar;
  • Ter a sensação de não ser bom o suficiente.

A autossabotagem pode ter origens diversas e o processo de coaching auxilia no reconhecimento das qualidades e recursos internos, fortalecendo a autoestima e fazendo com que a pessoa tenha mais condições de fazer as mudanças concretas que busca para a sua vida.

Desta forma, alcançar os objetivos não será mais algo utópico. 

Quer mais informações? Veja o vídeo abaixo:

1(1)

O Comportamento de um Codependente

Você sabe o que é ser codependente?

Neste artigo, você vai encontrar a comparação feita em relação ao dependente químico, mas não necessariamente acontece somente com familiares de dependente químico.

Ser codependente pode acontecer em qualquer sistema familiar doentio, onde coloca-se a vida de uma pessoa sobre a outra.

Pessoas com o comportamento codependente é mais normal do que se imagina.

Mas muitas vezes não se tem o conhecimento e sim as consequências devastadoras que isso causa.

O conceito “codependência” se aplica em duas situações: um de forma geral e o outro de forma específica.

A codependência afetiva, de forma geral,

…é uma patologia que atinge a saúde das pessoas na área das relações interpessoais. Esse fenômeno, que afeta o psicológico, comportamental e até existencial, pode produzir pessoas emocionalmente doentes. A codependência afetiva é a dependência da dependência do outro[1].

Fica claro que a pessoa codependente necessita sempre estar no controle do relacionamento, mesmo que seja só aparência.

Tudo o que é feito passa a ser em prol do outro e somente pelo outro, agindo com controle sobre o outro.

Estas atitudes causam problemas de saúde, pois leva o indivíduo a buscar o motivo de viver no outro apenas.

As pessoas com comportamento codependente não parecem compreender o que é moderação. Ou passam pelo completo envolvimento, ou se encontram inteiramente desligados.

Suas necessidades se satisfazem nos excessos.

As causas da codependência afetiva pode ser gerada logo após as complexas experiências do apego e desapego na infância, além de violências físicas e emocionais como: maus tratos, abusos, traumas, abandonos, humilhações e até mesmo extremismos na criação da parte dos pais, tanto para mimar quanto para maltratar.

De modo que as consequências resultam em perda de identidade, falta de amor próprio, baixa autoestima, pânico ao lidar com a solidão, ansiedades frequentes, atitudes exaustivas, opressoras e frustrantes com relacionamentos afetivos[2].

Codependência, na sua forma básica, é um transtorno emocional conceituado nas décadas de 70 e 80, sendo relacionado a própria família ou pessoas próximas geralmente de um dependente químico.

Normalmente o codependente olha para o dependente e o elege como paciente identificado, ou seja, do ponto de vista do grupo familiar toda a culpa do seu sofrimento é causado pelo dependente.

Entretanto, a família passa a absorver todos os tipos de consequências, como também depender do relacionamento disfuncional.

A partir disso, segundo as palavras codependência é um quadro caracterizado por um distúrbio mental acompanhado de ansiedade, angústia e uma compulsividade obsessiva em relação a tudo o que envolve a vida do outro.

O codependente deixa de viver sua própria vida e passa a viver na dependência dos acontecimentos que ocorrem na vida da pessoa que apresenta dependência química ou na pessoa “tida como problemática” na família.

Nos enganamos com manobras de “facilitação”, minimizando, controlando, protegendo, assumindo responsabilidades do outro. É desafiador, saber quando ajudar e quando deixar de ajudar.

A pessoa codependente se torna escrava, tudo o que ele faz de errado afeta e seus efeitos são potencializados no codependente.

O codependente sempre passará a imagem de salvador, o que se doa pelo outro ao extremo, e normalmente ele não sabe perceber momentos bons, pois leva a vida excessivamente a sério, podendo parecer orgulhoso em carregar um fardo tão pesado, em suportar humilhações, frustrações e ofensas.

Ele tem a necessidade de aprovação das pessoas, porque interiormente ele tem o sentimento de inferioridade de si mesmo e assim carece do amor do outro. Em outras palavras, segundo Subby, a codependência pode ser caracterizada como:

Uma condição emocional, psicológica e comportamental que se desenvolve como resultado da exposição prolongada do indivíduo a – e a prática de – um conjunto de regras opressivas que evitam a manifestação aberta de sentimentos e a discussão direta de problemas pessoais e interpessoais[3].

As pessoas codependentes vivem totalmente em função do outro, tornando-se algo tão obsessivo que o outro é a razão de sua vida, sentindo-se úteis e com objetivos apenas quando estão diante do dependente e de seus problemas, pois precisam mostrar que são úteis e, ao mesmo tempo, o quanto são vítimas.

Segundo Hemfeld, Minirth e Meier, as pessoas codependentes são caracterizadas por:

  • Uma ou mais compulsões;
  • Influência e atormento pelo funcionamento disfuncional da família de origem;
  • Autoestima muito baixa;
  • Ter a própria felicidade baseada no outro;
  • Sentir-se responsável pelo outro;
  • Ser mestre da repressão e negação;
  • Oscilações de dependência e independência que giram em torno do relacionamento com o outro;
  • Ocupar-se e ter sempre a tentativa de mudar o que não pode;
  • Marcar os relacionamentos e a própria vida por extremos;
  • Sempre procurar algo que falta na própria vida.    

            A pessoa codependente normalmente têm uma enorme dificuldade, e até medo, em deixar as coisas acontecerem naturalmente e de permitir que as pessoas sejam quem realmente são.

Pois já passaram por muitas situações fora de controle e por esse motivo a insegurança.

A partir disso, busca-se controlar os acontecimentos e manipular as pessoas por meio da impotência, da culpa, da coerção, das ameaças, do aconselhamento, da manipulação ou do domínio.

Você já tinha conhecimento sobre isso? Comenta aqui em baixo.


[1] Cf. PAULA, Blanches de. Escuta Libertadora: temas emergentes para o Aconselhamento Pastoral. Belo Horizonte: Filhos da Graça/Siano, 2013. p. 98.

[2] Ibid. p. 99. Para mais informações: FORWARD, Susan; BUCK, Graig. Pais Tóxicos: como superar a interferência sufocante e recuperar a liberdade de viver. Rio de Janeiro: Racco,1990. p. 46.

[3] SUBBY. Apud. KRÜGER, Rolf Roberto. RABITZSCH, Anne Betina Stahlke. O fortalecimento da resiliência de codependentes por meio de intervenção familiar sistêmica. In: SCHWAMBACH, Claus (Ed.) Revista Teológica Brasileira. v. XX. n. I. São Bento do Sul: União Cristã, 2012. p. 11. 

2(1)

O que é e no que consiste a Análise Comportamental?

Qual é a primeira coisa que vem a mente quando você ouve falar em Análise Comportamental?

A Análise de Comportamento consiste em analisar o comportamento da pessoa, e isso é óbvio né? Mas vai além disso, pois uma vez que a análise é feita a compreensão da pessoa sobre si mesmo é aprofundada de forma incomparável.

Você já deve ter passado por situações onde simplesmente não se compreendeu. Sabe aquela situação em que você reage de uma forma brutal e com muito estresse, ou em outros momentos fica depressivo e não consegue saber o porquê?

Então, estes momentos podem ser diminuídos significativamente quando há autoconhecimento. Porque o autoconhecimento faz com que você não seja mais um estranho para si mesmo e a análise de comportamento dá o primeiro passo para a intimidade consigo mesmo.

O que é Análise Comportamental?

Análise Comportamental é uma abordagem de avaliação, que consiste em observar características do coachee, assim como seus pontos fortes e fracos, virtudes e vulnerabilidades.

O principal objetivo é alcançar, com maior clareza possível, um conhecimento profundo sobre si mesmo. Dando maior assertividade nas atitudes, melhor forma de ver a si mesmo, as pessoas e o mundo dando resultados mais positivos.

De forma prática, a Análise Comportamental permite que você entenda melhor como e o porquê de ser quem se é e fortalecer o empoderamento pessoal e profissional.

O comportamento das pessoas sempre é um reflexo do mundo interno e externo. Interno consiste no modo natural de ser, sentir e perceber a si mesmo, de se relacionar e ver o mundo e as pessoas ao seu redor. Já o meio externo consiste na interferência que o ambiente fora de si teve sobre si, como a convivência com os próprios pais, avós, amigos, sociedade e até mesmo religião.

Ele ajuda a explicar nossas decisões, forma de pensar e maneira como lidamos com os problemas, as pessoas e o mundo de forma geral.

Burrhus Frederic Skinner

Os principais problemas enfrentados hoje pelo mundo só poderão ser resolvidos se melhorarmos nossa compreensão do comportamento humano.

Compreender isso tudo é extremamente importante para nos nortear em nossas decisões, perceber nossas competências de acordo com nossos objetivos que se pretende alcançar – em qualquer área da vida.

Por este motivo, cada vez mais a ferramenta de Análise Comportamental está sendo introduzida no meio organizacional de empresas e grandes organizações.

A base da Análise Comportamental

análise do comportamento é uma ciência natural, formulada pelo psicólogo americano B. F. Skinner, que estuda o comportamento humano a partir da interação entre organismo/ambiente.

Seu conceito é bastante antigo e a data do final do século XIX e início do século XX, a partir do behaviorismo – da psicologia.

Ela está firmada na tradição behaviorista que visa observação e avaliação de comportamento com princípios de aprendizagem para fazer mudanças de conduta. Uma autoanálise consciente.

Metodologia DISC

Trata-se de uma análise estabelecida por meio de quatro fatores que visam a percepção de cada pessoa em relação a sua essência e ambiente em que vive.

Essa metodologia define tendências e competências focadas em desenvolver um clima organizacional baseado em leveza, positivismo e produtividade.

DISC é uma sigla em inglês que significa: Dominância (Dominance), Influência (Influence), Estabilidade (Steadiness) e Conformidade (Conscientiousness). É um teste baseado cientificamente e é o mais utilizado no mundo para teste de Análise Comportamental.

Dominância

É o famoso Executor. Quem tem este perfil atua de forma rápida e sem estresse. Ele lida com os desafios de forma que o impulsiona a continuar em frente.

Quem tem esse perfil não é intimidado pelas dificuldades e muito menos pelos problemas que batem a porta, pois são vistos como oportunidade de vencer aquilo que para as outras pessoas parece impossível.

O problema deste perfil é que ele tende a ver somente os resultados e o que precisa ser feito, esquecendo-se muitas vezes das pessoas. Então é comum ele mandar outra pessoa fazer algo sem nem cumprimentar ou perguntar como está. Afinal, o que importa para um perfil dominante ou executor é que no final do dia aquilo esteja pronto.

Por este motivo, ele pode parecer agir sem empatia e ser interpretado como alguém insensível. Mas na verdade, ele apenas está focado no resultado do processo ou na resolução do problema e sempre o mais rápido possível.

Influência

Quem tem esse perfil é o conhecido Comunicador, onde tem como característica principal ser alguém focado nos relacionamentos, no seu modo de se comunicar.

O seu nível de influenciar pessoas é enorme, afinal ele não tem dificuldades de se introduzir em ambientes em que não conhece ninguém ou que nunca esteve antes.

Sabe aquela pessoa que está sempre disposta a conversar? Que sempre tem assunto? É divertida e faz todas as pessoas sorrirem? Então fique atento, esta pessoa é comunicadora!

O problema de um comunicador é que pode ser influenciado pelo ambiente em que está. Assim como, tende a procrastinar as tarefas por querer fazer apenas aquilo que envolve outras pessoas e que geram prazer momentâneo. Por isso, cuidado!

Estabilidade

Esta pessoa é conhecida como a Planejadora. Este perfil tende a ter resistência a mudanças, pois gosta de estabilidade e segurança.

Tende a ter tudo sob controle de forma que possa planejar as coisas da vida a curto, médio e longo prazo.

Um planejador é muito bom em unir seu grupo, por mais que seja mais introvertido, ele tende a se preocupar com os seus.

Desta maneira, a união é muito importante para ele e para que isso aconteça ele preza para que cada um tenha o seu espaço no grupo, tendo opinião, voz! Sem contar que é um ótimo ouvinte.

O problema do planejador é que ele pode travar quando algo aparece inesperadamente ou quando recebe uma crítica sobre o seu trabalho. Pois ele tende a levar tudo para o lado pessoal.

Conformidade

Quem tem esse perfil é conhecido por ser Analista. Este perfil é bastante respeitador as regras e conformes de um lugar ou empresa.

Ele presa muito pela ordem e é detalhista na forma de se organizar pessoalmente e de trabalhar. Ele faz tudo com muita seriedade e presta atenção em cada detalhe, pois para fazer algo ele precisa, no mínimo, ter certeza de que dará certo.

Um analista tende a ser bastante analítico nos relacionamentos e na sua visão sobre o mundo e a forma de fazer as coisas. Ele não é muito de conversar como um comunicador, pois as coisas de seu mundo acontecem dentro de si e não fora dele. Por este motivo, ele não vê problema em estar sozinho.

O ponto a desenvolver é que muitas vezes ele perderá oportunidades por não conseguir arriscar. Assim, pela necessidade de ter todas as informações para tomar uma decisão, ele pode perder a chance por demorar demais.

3(1)

É possível acabar com a ansiedade?

Ansiedade é algo que você provavelmente já teve, não é mesmo? Sim, todos nós temos ansiedade.

Em si não é algo ruim, pois a ansiedade vem para nos tirar do lugar. É ela quem nos faz agir, sair da inércia e até mesmo não se contentar com a forma em que temos vivido.

Ela nos faz querer procurar algo maior e melhor. Mas nem sempre ela faz com que nosso organismo reaja dessa maneira.

Os momentos em que a ansiedade passa a ser ruim, é justamente quando ela sai do controle e se eleva de forma tremenda.

Quando isso acontece ela coloca todo o nosso organismo em atenção plena.
A ansiedade em excesso (fora do que temos como normal) recebe o nome de Transtorno de Ansiedade Generalizada – TAG.

Ela é caracterizada pela preocupação exagerada com os momentos da vida que são normais e sem motivos aparentes para causar tanta ansiedade. Pessoas com esses sintomas tendem a sempre esperar um desastre e estão sempre extremamente preocupadas com tudo: família, dinheiro, saúde, trabalho, etc.

Pessoas que tem TAG têm uma preocupação irreal diante dos acontecimentos e é desproporcional ao real risco que a situação pode vir a causar.
Desta maneira, é importante frisar que a vida cotidiana passa a ser um inferno. Afinal, todos os dias inúmeros pensamentos de coisas ruins ocupam a mente, fazendo com que não haja mais espaço para as coisas belas da vida ou até momentos de tranquilidade e paz.

Principais Sintomas da TAG

  • Medo e preocupação excessiva
  • Visão distorcida dos problemas
  • Sensação de estar sempre nervoso
  • Irritabilidade
  • Tensão muscular
  • Dores de cabeça
  • Suor excessivo
  • Dificuldade de manter a concentração
  • Pensamento acelerado
  • Necessidade de ir ao banheiro com frequência e indigestão
  • Sensação de cansaço constante
  • Acorda cansado
  • Dificuldade em dormir ou dificuldade em manter-se acordado (nesse caso o cérebro entende que dormir é um anestésico pro organismo)
  • Tremores e espasmos
  • Estado de alerta constante
  • Dermatite atópica ou herpes (isso acontece quando o corpo somatiza o estresse e a ansiedade)
  • Dores musculares

Causa do Transtorno de Ansiedade Generalizada

Não tem como dizer de forma completa a causa da Ansiedade excessiva, afinal de contas ela pode acontecer a partir de vários fatores e cada caso é um caso. Mas podemos listas algumas causas mais conhecidas:

Genética

Há pesquisas que mostram que o histórico familiar desempenha um papel bastante relevante para desencadear a ansiedade. Fatores hereditários também podem aumentar a causa de uma pessoa desenvolver ansiedade.

Funcionamento cerebral

A Ansiedade também tem sido associada a falta de certas células nervosas que se conectam em regiões cerebrais pertenceres ao pensamento e a emoção.

Essas conexões nervosas dependem de produtos químicos chamados de neurotransmissores que mandam as informações de uma célula para a outra. Caso algumas das células não estejam funcionando bem, problemas de humor e ansiedade podem se tornar presentes.

Trauma na infância

É muito comum crianças que saíram de lar disfuncional, onde apresentava irritabilidade, insegurança, medo e situações de impacto emocional venham a desenvolver ansiedade na fase adulta. Caso a criança tenha vivenciado ou presenciado situações traumáticas – de violência por exemplo –, mesmo depois de anos ela pode desenvolver algum tipo de transtorno de ansiedade.

Gênero

Pesquisas mostram que as mulheres representam o dobro do número de casos de transtorno de ansiedade que os homens. Questões hormonais, como a menopausa, e situações que causam estresse estão entre os maiores responsáveis por isso.

Abuso de substâncias

O uso de drogas, álcool e nicotina aumentam a ansiedade e pode agravar casos de quem já possui tendência a desenvolver o transtorno. O que geralmente é usado para acabar com a ansiedade, a longo prazo tende a dar o efeito contrário e trazer sérios problemas a pessoa.

Como tratar a ansiedade?

Dicas simples muitas vezes é o que precisa. Até mesmo o óbvio precisa ser dito, acredite!

  • Comece organizando o seu dia

Ter uma rotina pode ser terapêutico, acredite! Organize o seu dia e tire tudo da mente. Coloque em uma agenda. Desta maneira você estava “esvaziando” o cérebro e dará lugar a calma e tranquilidade que tanto busca.

  • Faça meditação

A meditação é uma ótima opção para a respiração. Como a ansiedade altera principalmente nossa forma de respirar e nossos pensamentos, a meditação fará com que você consiga controlar melhor os pensamentos e também a respiração.

Você passará a controlar o teu corpo e os impulsos que ele recebe de fora e não o contrário. Lembre-se sempre disso!

  • Tenha um hobbie

Muitas vezes ficamos muito preocupados com os problemas, trabalho e tudo o que enche nossa mente. Ter um hobbie significa que por alguns instantes você vai dar alívio para os seus pensamentos e assim você poderá relaxar.

  • Converse com mais pessoas

Nós recebemos muita influência das pessoas que convivemos. Muito mais do que imaginamos, as cinco pessoas que mais temos contato no nosso dia a dia acaba sendo a nossa média quando se trata de forma de pensar, comportamentos e até estado de espírito. Então se afaste de pessoa tóxicas, que deixam você com pensamentos ruins e servem de gatilho para uma nova crise.

  • Mude de ambiente

Juntamente com a dica anterior, não basta apenas mudar as pessoas, mas muitas vezes precisamos mudar de ambiente. Por isso, se o seu trabalho incomoda você a ponto de não conseguir mais viver. Você precisa fazer uma pergunta a si mesmo: O que é mais importante? Eu ou a minha profissão? Tenha certeza, se você ficar doente por conta da ansiedade e estresse, você não terá mais a sua profissão de qualquer forma.

  • Durma bem

Uma boa noite de sono é revitalizante! Então aproveite e durma de 7h a 9h por noite, sempre que possível. Você notará a diferença!